segunda-feira, 2 de julho de 2012

Artesanato e Cia

Olá pessoal,

hoje é dia de dica de artesanato aqui no blog e vim mostrar um pingente que fiz para decorar o ateliê. Me inspirei em um broche que a Jaluza publicou aqui.

É muito bom passear pelos blogs e buscar inspirações, e muitas vezes temos a alegria de fazer bons amigos neste mundo virtual. E pensando nos bons amigos deixo esta reflexão, com o desejo que todos nos tenhamos e sejamos amigos quebra-tetos.

Vieram alguns homens trazendo um paralítico numa maça e tentaram jazê-lo entrar na casa, para colocá-lo diante de Jesus. Lucas 5:18

   Ele pensava: "Quando eu tiver um corpo sadio, vou andar, correr e traba­lhar. Quem sabe, vou me casar e brincar com meus filhos." No entanto, até ali sua contribuição para a sociedade tinha sido zero. O que ele tinha era apenas uma maca de 2x1 e alguns amigos que lhe contavam as histórias que corriam sobre Jesus. A idéia deles era: "Nosso amigo tem que conhecer Jesus. Ele preci­sa cie um milagre e mudança de vida. Temos que levar os dois a se encontrar."
John Ortberg, no livro Somos Todos Normais?, chama esse grupo de quatro amigos de "Fraternidade da Maca". Se não fosse esse grupo, o paralítico teria con­tinuado no chão, sem poder demonstrar todo o seu potencial.
Às vezes, temos que dar um empurrão ou levar nossos amigos quase à força para fazer aquilo que é para o bem deles. A idéia desse grupo de amigos, então, era simplesmente levá-lo até Jesus.
Naquele dia, Jesus estava ensinando na casa de Pedro. A sala da casa estava cheia. Havia gente de pé, na janela e ao redor da casa. O que fazer com o homem que estava sendo levado na maca?
Os quatro amigos não eram o tipo de gente que desanima facilmente diante de um obstáculo. Não disseram: "Ihh... Tem muita gente. Não vai dar. Não vamos conseguir. Vamos tentar outra hora." Nem disseram: "Vamos deixar o pessoal ir embora e depois com calma a gente faz tudo." Você sabe como é. Alguns inven­tam desculpas para não participar, mas eles tomaram iniciativa de fazer o que fizeram naquele momento. Deixaram de lado a formalidade de entrar pela porta da frente, se esqueceram de que Jesus era o Rabi e quebraram o teto. Formaram o "grupo dos quebra-tetos" e desceram o amigo até a presença de Jesus.
Como seria bom se houvesse em colégios, comunidades e igrejas grupos de pessoas que se unissem para ajudar a quem precisa! Ajudar um estudante a pagar os estudos; ajudar um desempregado a conseguir emprego; doar uma cadeira de rodas para alguém; realizar melhorias num departamento da igreja ou o que quer que se configure como uma necessidade.
Não importa como os chamemos: "quebra-tetos", "demolidores de telhados" ou "fraternidade da maca", o mais importante e gostoso mesmo é reunir ami­gos e fazer alguma coisa.

(Escrito por José Maria Barbosa Silva)
Grande abraço e uma ótima semana para todos

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