Bom dia pessoal!
Ontem ouvi uma bela palestra, e uma das histórias me chamou a atenção, escrita pelo escritor russo Liev Tolstói, fala um pouco sobre a ganância do homem, e nos faz refletir sobre o que realmente precisamos, espero que vocês gostem...
Pahkóm, um camponês, tem muita sede de terra. Num de seus pensamentos em voz alta, ele diz: “...se tivesse muita terra, não temeria nem o diabo”. Ocorre que o diabo o ouve e, a partir daquele dia, o camponês se vê com várias oportunidades de prosperar. A maior delas, e que faz os olhos de Pahkóm brilharem, é no país dos Bashkins. Lá, os nativos dizem a ele que, por mil rublos, Pahkóm pode ter toda a terra que conseguir percorrer, desde que retorne ao ponto de partida antes de o sol se por. Mas, envolto na na ânsia de ter terras, o camponês se interessa por mais e mais terras, que decide incluir em sua trajetória. Quando se dá conta de que o sol está a descer, ele corre muito e muito para chegar ao ponto de partida e ganhar as terras. Nem percebendo que está prejudicando a própria saúde ele desiste. Resultado: o esforço o matou, no exato momento em que cruzou a linha de chegada. E, numa ácida elucidação, o livro se encerra dizendo que ali mesmo, na linha de chegada, o homem foi enterrado. “Dois metros de terra, da cabeça aos pés, foi tudo de que Pahkóm precisou”.
Ontem ouvi uma bela palestra, e uma das histórias me chamou a atenção, escrita pelo escritor russo Liev Tolstói, fala um pouco sobre a ganância do homem, e nos faz refletir sobre o que realmente precisamos, espero que vocês gostem...
Pahkóm, um camponês, tem muita sede de terra. Num de seus pensamentos em voz alta, ele diz: “...se tivesse muita terra, não temeria nem o diabo”. Ocorre que o diabo o ouve e, a partir daquele dia, o camponês se vê com várias oportunidades de prosperar. A maior delas, e que faz os olhos de Pahkóm brilharem, é no país dos Bashkins. Lá, os nativos dizem a ele que, por mil rublos, Pahkóm pode ter toda a terra que conseguir percorrer, desde que retorne ao ponto de partida antes de o sol se por. Mas, envolto na na ânsia de ter terras, o camponês se interessa por mais e mais terras, que decide incluir em sua trajetória. Quando se dá conta de que o sol está a descer, ele corre muito e muito para chegar ao ponto de partida e ganhar as terras. Nem percebendo que está prejudicando a própria saúde ele desiste. Resultado: o esforço o matou, no exato momento em que cruzou a linha de chegada. E, numa ácida elucidação, o livro se encerra dizendo que ali mesmo, na linha de chegada, o homem foi enterrado. “Dois metros de terra, da cabeça aos pés, foi tudo de que Pahkóm precisou”.
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